Hospital Estadual São Lucas destaca a atuação dos profissionais da Segurança do Trabalho

[Vitória] – O descarte correto dos objetos perfurocortantes e o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) são algumas recomendações importantíssimas para a segurança dos profissionais que atuam na área da saúde, descritas na Norma Regulamentadora – NR 32.

A implementação dessas medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores contam com o apoio do profissional da Segurança do Trabalho.

No Hospital Estadual São Lucas, em Vitória, quatro técnicos em Segurança do Trabalho atuam diariamente nos setores, com análises e recomendações de práticas para prevenção e controle de acidentes e doenças ocupacionais. Eles também compõem seis comissões institucionais, entre elas a Comissão Comissão de Sustentabilidade, a Comissão de Humanização e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (CIPA).

Uma das ações implantadas pela equipe no hospital foi o Programa Sinal de Alerta, cujo  objetivo é indicar, por meio de um cartaz, a situação do setor em relação ao quantitativo de incidentes, o não uso do EPI, entre outros. “Por exemplo, um setor que não tem nenhum incidente ou não conformidade, recebe um cartaz verde. No entanto, se existir qualquer descumprimento das normas preestabelecidas, o setor será classificado com a cor amarela, podendo mudar para o cartaz na cor vermelha, que no Programa Sinal de Alerta significa: pare – vamos rever os nossos conceitos”, explicou Carlos Roberto Segatto, técnico em Segurança do Trabalho do hospital.

Segundo Carlos Roberto, a ideia do projeto é estimular a segurança, a saúde e a educação continuada entre os profissionais. “A segurança necessita ser um hábito e não uma obrigação, por isso, todos os dias estimulamos essa prática, com objetivo do profissional ter saúde e voltar bem para sua casa”, acrescentou.

Além das rondas diárias pelo hospital, os profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) desenvolvem treinamentos e ações lúdicas como o “Bloco da Segurança”, realizado internamente no período do Carnaval. Outra atividade aplicada é o Diálogo Direto de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (DDSMS), momento de leitura semanal, envolvendo o gestor e seus liderados. “O Diálogo de Segurança é um mecanismo de conscientização para os profissionais, utilizado como ferramenta educativa permanente na prevenção de acidentes”, disse Michael Sacavem, técnico em Segurança do Trabalho.

Sobre a Pró-Saúde

A Pró-Saúde é uma das maiores entidades de gestão de serviços de saúde e administração hospitalar do País. Fundada em 1967, como Associação Monlevade de Serviços Sociais, em João Monlevade, Minas Gerais, a Pró-Saúde é uma entidade filantrópica sem fins lucrativos. Tem sob sua responsabilidade 2.500 leitos e o trabalho de aproximadamente 16 mil profissionais, sendo 2,9 mil médicos, além de reunir um dos maiores quadros de administradores hospitalares do Brasil, contribuindo para a humanização do atendimento hospitalar, em especial do Sistema Único de Saúde (SUS).

Com excelência técnica e credibilidade nacional, é uma entidade qualificada como Organização Social de Saúde (OSS) que oferece uma gama de serviços em benefício da vida. A atuação na área de administração hospitalar tornou a entidade amplamente reconhecida no setor, permitindo que a Pró-Saúde ofereça a mesma qualidade em assessoria e consultoria, planejamento estratégico, capacitação profissional, diagnósticos hospitalares e de saúde pública, gestão de serviços de ensino e muitos outros. A entidade faz a gestão de quatro Centros de Educação Infantil, em São Paulo, cidade em que também fica localizada a sua Sede Administrativa.

Ascom

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