“Temos o dinheiro e um plano estratégico operacional. O que que falta? Vacina! Precisa acertar a compra de vacina, cronograma de entrega, para a partir daí se ter o planejamento”, declarou Dias. Wellington destacou a importância do entendimento para traçar o plano de vacinação. O governador explicou que a presidência da república pretende reunir todas as vacinas compradas e produzidas no país. “Será usado um critério nacional para distribuição entre os estados e municípios brasileiros. Sabemos quanto temos de vacina a partir de janeiro, então passamos, com base nos critérios de cada fase, a definir em cada estado”, o chefe do Executivo piauiense.

Na reunião foi discutido ainda, o plano nacional de qualificação dos profissionais que vão trabalhar na imunização. A Fiocruz terá um conjunto de procedimentos estabelecidos em entendimento com MS, Anvisa e Astrazenica, na busca de padronizar o atendimento à população. Ficou estabelecida também a criação e credenciamento de um grupo técnico-profissional nas cidades polo em cada estado para trabalhar o pós-vacina.

Participaram da reunião Airton Soligo, assessor especial do Ministério da Saúde; Willames Freire Bezerra, presidente do Conasems; Wellington Dias, presidente do Fórum dos Governadores do Nordeste e governador do Piauí; Fátima Bezerra, governadora do Rio Grande do Norte; Helder Barbalho, governador do Pará; Ronaldo Caiado, governador de Goiás e assessores.