Parto Adequado: ANS divulgará resultado parcial da 2ª fase do Projeto

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgará os resultados parciais da 2ª Fase do Projeto Parto Adequado na próxima terça-feira, 03 de abril, durante a Sessão de Aprendizado Presencial do Projeto Parto Adequado, em São Paulo.

Na ocasião, o Diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS, Rodrigo Aguiar, e o presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Sidney Klajner, assinarão a renovação do Acordo de Cooperação Técnica entre ANS, Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), parceiros no Projeto.

O evento terá início na segunda-feira, 02, e será transmitido ao vivo pelo Periscope. Os interessados em acompanhar devem fazer o download do aplicativo, se cadastrar como usuário e acessar o perfil do evento (basta digitar ANS reguladora na ferramenta de busca). Outra opção é assistir o evento pelo perfil da ANS no Twitter: @ANS_reguladora.

Sobre o Projeto Parto Adequado

Desde 2015, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), vem realizando o Projeto Parto Adequado. Seu objetivo é identificar modelos inovadores e viáveis de atenção ao parto e nascimento, reduzindo assim o número de cesarianas desnecessárias. As ações do Projeto se dão através de mudanças no cuidado, a partir de práticas baseadas em evidências científicas e na conscientização das gestantes e de toda a rede de atenção obstétrica sobre os benefícios do parto normal. Atualmente, o Projeto está em sua Fase 2, que será concluída em maio de 2019.

Nesta etapa, participam hospitais e operadoras de todo o país. Atualmente, 90 maternidades e 62 operadoras de planos de saúde seguem no Projeto cumprindo todas as atividades obrigatórias previstas. Os números mostram o crescimento da iniciativa, já que a Fase 1, também denominada “piloto”, contou com a adesão de 35 hospitais – que juntos protagonizaram a criação de um novo modelo de assistência materno-infantil para o Brasil, evitando a realização de 10 mil cesarianas desnecessárias.

Fonte: ANS

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