Especialista recomenda restrições nas relações sexuais durante a quarentena

[Teresina] – Com a pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), diversas medidas foram adotadas para evitar a proliferação do vírus. Umas das principais recomendações é o distanciamento social e, devido a isso, a relação sexual entre os parceiros deve ser restrita evitando contato físico, caso alguém apresente sintomas da doença.

Não há comprovação científica, até o momento, de que o coronavírus pode ser transmitido pelo sêmen ou por secreção vaginal. Em modo geral, o que se sabe, é que outros tipos do vírus não são transmissíveis por vias sexuais. “Não há evidência cientifica de que a Covid- 19 seja transmitida por contato sexual. Entretanto, é transmitido por secreções como saliva, beijo, fezes e urina. Sendo assim o contato com essas secreções deve ser evitado”, informa a ginecologista da DMI, Marina Ayres.

As restrições são recomendadas, principalmente, em consideração ao critério de isolamento social, como afastamento de até 2 metros entre pessoas, higiene respiratória e das mãos. Como também para as pessoas do grupo de risco com hipertensão, diabetes e outras morbidades.

Se o indivíduo estiver em um relacionamento, vivendo com essa pessoa e compartilhando o mesmo ambiente, sua situação não deve mudar. Porém, se um dos parceiros apresentarem sintomas de coronavírus, o outro deverá adotar o distanciamento social e isolamento, mesmo em casa. A especialista explica a importância dos cuidados com a saúde.

“O indicado é ter relações apenas se os parceiros se sentirem bem de saúde. Não apresentando sintomas de Covid-19 como febre, tosse seca, coriza, anosmia e dificuldade de respirar. Do contrário, a pessoa sintomática deve se isolar e evitar qualquer tipo de contato”, finaliza a ginecologista Marina Ayres.(Foto: Metrópoles)

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